segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Fallin' For You - Colbie Caillat

I don't know but
I think I may be
Fallin' for you
Dropping so quickly
Maybe I should
Keep this to myself
Waiting 'til I
Know you better

I am trying not to tell you
But I want to
I'm scared of what you'll say
So I'm hiding what I'm feeling
But I'm tired of
Holding this inside my head

I've been spending all my time
Just thinking 'bout you
I don't know what to do
I think I'm fallin' for you

I've been waiting all my life
And now I found you
I don't know what to do
I think I'm fallin' for you

I'm fallin' for you

As I'm standing here
And you hold my hand
Pull me towards you
And we start to dance
All around us
I see nobody
Here in silence
It's just you and me

I'm trying
Not to tell you
But I want to
I'm scared of what you'll say
So I'm hiding what I'm feeling
But I'm tired of
Holding this inside my head

I've been spending all my time
Just thinking about you
I don't know what to do
I think I'm fallin' for you
I've been waiting all my life
and now I found you
I don't know what to do
I think I'm fallin' for you
I'm fallin' for you

Oh I just can't take it
My heart is racing
The emotions keep spinning out


I've been spending all my time
Just thinking about you
I don't know what to do
I think I'm fallin' for you
I've been waiting all my life
and now I found ya
I don't know what to do
I think I'm fallin' for you
I'm fallin' for you
I think I'm fallin' for you
I can't stop thinking about it
I want you all around me
And now I just can't hide it
I think I'm fallin' for you (x2)
I'm fallin' for you
Ooohhh
Oh no no
Oooooohhh
Oh I'm fallin' for you

sábado, 3 de agosto de 2013

Forever And For Always - Shania Twain

In your arms I can still feel the way
You want me when you hold me
I can still hear the words you whispered
When you told me
I can stay right here forever in your arms
And there ain't no way I'm lettin' you go now
And there ain't no way and there ain't no how

I'll never see that day

(CHORUS)

'Cause I'm keeping you
Forever and for always

We will be together all of our days
Wanna wake up every morning
To your sweet face
Always, Mmmm, baby

In your heart
I can still hear a beat for every time you kiss me
And when we're apart
I know how much you miss me

I can feel your love for me in your heart
And there ain't no way I'm lettin' you go now
And there ain't no way and there ain't no how

I'll never see that day

(CHORUS)

(I wanna wake up every morning)

In your eyes
(I can still see the look of the one)
I can still see the look of the one who really loves me
(I can still feel the way that you want)
The one who wouldn't put anything else in the world above me
(I can still see love for me)
I can still see love for me in your eyes
(I still see the love)
And there ain't no way I'm lettin' you go now
And there ain't no way and there ain't no how

I'll never see that day

(CHORUS- 2X)
I'm keeping you forever and for always
I'm in your arms


Forever And For Always - Shania Twain

Relatos da JMJ

Na última semana participei do maior evento que o Rio de Janeiro (e o Brasil) já viu: a Jornada Mundial da Juventude. Acho que não preciso dizer aqui o que foi o evento em si, já que todo mundo pôde acompanhar pela TV e pela internet. Eu quero agora fazer uma reflexão de tudo que me aconteceu nesses 5 dias tão importantes da minha vida, e quero escrever tudo antes que eu me esqueça de algum detalhe.

Acho que o que mais me chamou a atenção nesses dias foi o cuidado e a PROVIDÊNCIA de Deus.

Terça, 23 de julho, viajamos de avião eu e um grupo de pessoas, que só da minha caravana totalizava 60 peregrinos. Entre esses peregrinos, um grupo de mais de 10 pessoas era de amigos próximos, e estávamos muito empolgados planejando tudo que faríamos quando estivéssemos no Rio.
No aeroporto de Brasília, uma notícia que parecia estragar os planos: apenas 3 desses meus amigos (entre eles minha irmã) iriam ficar no mesmo hotel que eu. Aceitamos aquilo que já parecia estar acertado com certa tristeza, mas ainda na empolgação de chegar no Rio com aquele solzão e aproveitar a praia na quarta.
Para nossa surpresa, chegamos com tempo chuvoso e a missa de abertura foi solitária, fria e distante para nós... em todos os sentidos! Nos perdemos dos amigos e acabamos assistindo o que dava da missa com uma nova amiga que, apesar de conhecer há muito tempo, não era muito próxima de mim e de minha irmã. O lugar que estávamos era péssimo, não conseguíamos ver o telão, nem ouvir o que era falado e a chuva não parava. Encontrei 2 amigos lá que não estavam na mesma caravana que a gente, e apesar de tudo não reclamamos daquela situação. Essa nossa nova amiga desde o começo se mostrou uma pessoa super animada e pra cima, e no final da noite já estávamos morrendo de rir, felizes por estarmos lá.

Quarta, 24 de julho. Já acordei pensando na praia que tínhamos combinado ainda em Goiânia, pensando em como iria encontrar meus amigos do outro hotel e onde. Mas esses não eram os planos de Deus pra nós: a chuva e o frio continuavam, e rapidamente todos desistiram da praia naquele dia. No café da manhã conversamos melhor com os meninos que tínhamos conhecido no dia anterior, porque tudo que eu sabia deles era o nome. Gostei de cara, o pessoal era muito legal.
Depois do café a pergunta voltou: e agora, o que vamos fazer? Meus planos já tinham literalmente ido por água abaixo, e eu estava totalmente disposta a fazer o que eles quisessem. Então o Paulo sugeriu dar uma volta no centro da cidade, e eu mais do que depressa concordei. Não sei por quê, mas eu sabia que nele eu podia confiar. Fomos todos juntos: eu, o Paulo, a Fernanda, a Karlinha, o Matheus, a Thaísa, a Lunara e o Lucas. Eu esperava uma voltinha sem graça, voltar pro almoço e ligar pro pessoal do outro hotel pra ver o que faríamos, mas novamente Deus sabia o que era melhor pra nós.
Andamos um pouquinho e vimos lugares lindos, onde tiramos fotos. Andamos mais um pouco, e conseguimos pegar o começo de uma missa em latim em uma igreja que parecia um sonho. O Paulo ia guiando a gente, como bom historiador que é, explicando pq aquilo era tão lindo. Ao lado dessa igreja havia outra, um pouco mais velha e um pouco mais escura, mas não menos incrível. As imagens pareciam reais, o sofrimento de Jesus na Via Sacra podia ser visto, sentido. Eu não me lembro de ter vontade de chorar ao ver uma imagem antes desse dia. Achei que o passeio já tinha valido tudo o que podia a essa altura... o quê mais eu poderia querer? Mas Deus não parou de nos surpreender. Saímos todos felizes e empolgados da igreja. De repente olho do outro lado de uma rua bem movimentada e vejo nada mais, nada menos do que OS ÍCONES DA JORNADA. A lindíssima Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora lá, na calçada, do lado de fora de uma igreja. Eu não acreditei nos meus olhos, e logo disse: "Gente, aquela é a cruz da jornada??" O Paulo quase foi atropelado por um ônibus de tanta animação haha...
Corremos para o outro lado (quando era seguro!) tiramos fotos, fomos abençoados pelo Bispo que estava lá na igreja pra celebrar a missa, e obviamente tiramos foto com ele. Infelizmente a empolgação era tanta que esquecemos de perguntar seu nome...
Depois disso pensamos que não tinha mais nada pra acontecer nesse dia, porque nem precisava, mas... Resolvemos visitar a linda Candelária, igreja enorme e famosa. Ao chegar lá, pegamos o meio da missa em inglês. Para concluir as bênçãos do dia, lá pudemos nos confessar e saímos ainda mais leves e felizes. Como explicar tanta bênção? Providência divina.
Alguns de nós voltamos ao hotel para pegar os kits e o vale para almoçar, pois já estávamos famintos a essa altura. (Um pequeno mal entendido aconteceu por isso, mas tudo foi resolvido e aqui só quero relatar bênçãos rs.) Matheus, Karla, Fernanda, Paulo e eu fomos então almoçar, e na esperança de encontrar um Giraffas seguimos pro aeroporto. Para nossa surpresa, lá não tinha Giraffas, só Bob's. Eu e o Paulo não queríamos sanduíche, então fomos comprar em outro restaurante enquanto os outros três pediam no Bob's. Ah, se arrependimento matasse! Pedimos um prato de alface, frango e pão (seco e duro, diga-se de passagem) e pagamos 21 reais cada um. Ainda é engraçado lembrar a cara que fizemos comendo aquela salada pra disfarçar a fome! Até o sanduíche, que eu não gosto, me parecia muito gostoso perto daquilo que estávamos comendo. Voltamos para o hotel e ficamos conversando no meu quarto. Tivemos um probleminha por causa dos kits (aquele que mencionei lá em cima) e tudo foi resolvido. Infelizmente também foi resolvido que o Matheus ia trocar de hotel, e ele foi embora. Trouxeram para nós o André, que parecia ser meio fechado no começo, mas depois descobri que era uma ótima pessoa. Nos arrumamos e fomos para o show do Missionário Shalom e Rosa de Saron e encontramos lá o Matheus e o Pedro (que estavam no outro hotel), mas no meio do primeiro show já estávamos mortos de cansaço e fome, e decidimos ir comer. Novamente a palavra que penso é providência. Tudo que o Paulo e eu queríamos no almoço era um pouquinho de frango... e na janta conseguimos muuuuuuuuito frango! A comida era uma delícia e deu pra todos comerem bem. Além disso, o Pedro é uma festa, então quase engasgamos também de tanto rir. Já estávamos satisfeitos e sobrou muito frango, então pudemos levar embora. A noite foi finalizada com chave de ouro quando juntamos esse nosso grupinho (que a essa altura já se tornou inseparável) e o André para rezar o terço no hotel. Fomos todos dormir felizes, sabendo que aquele dia inteiro foi providência e graça de Deus.

Quinta, 25 de julho. A tão esperada chegada do Papa.
Tomamos café juntos de novo, e percebemos que a coisa ia ser agitada. Fomos de ônibus pra Copacabana, conhecemos muita gente legal no ônibus e fora dele. Andamos um pouco à procura de um Giraffas e não encontramos. O tempo tava passando rápido e todos os restaurantes estavam lotados, então nosso quarteto fantástico (Karlinha, Fê, Paulo e eu) resolveu comprar só bolacha e suco e ir esperar o Papa. Encontramos um lugar na grade às 14 hrs, perfeito e tranquilo. Mas o pessoal começou a chegar e o lugar começou a ficar apertado. Para não nos perdermos uns dos outros, passamos praticamente 3 horas de mãos dadas esperando pelo Papa. Ninguém aguentava mais, o corpo já tava doendo, eu estava literalmente apoiada no Paulo e não sei o que teria acontecido se não fosse ele com toda aquela animação do meu lado. O Papa chegou e passou por nós muito rápido, pois já estava atrasado. Esperamos o povo passar e fomos pra praia assistir ao Papa de um telão. Troquei mensagem com o pessoal do outro hotel e nos encontramos na calçada. Todo mundo já estava pronto para sair dalí quando o Papa saiu, mas algumas meninas ficaram pra trás. Enquanto esperávamos por elas, começou o show da banda Anjos de Resgate, e não quisemos nem saber: corremos todos do quarteto fantástico de volta pra praia! Cantamos, pulamos, dançamos loucamente... Tem alguma coisa melhor do que Anjos de Resgate? Depois do show (que foi curto, mas perfeito), fomos para a praia curtir o resto dos shows à distância. Não tem como escolher um dia ou momento mais importante dessa jornada, mas esse é sem dúvidas meu favorito. Nunca pensei que ficaria tão feliz molhando o tênis na água do mar! Hahaha... Boas, ótimas memórias. Nesse momento, tive mais uma vez certeza de que nada do que tinha acontecido era por acaso, e que a providência de Deus era quem tinha escolhido quem estaria onde na divisão dos hotéis. A noite terminou para nós com uma oração linda, cantada pelo Eugênio Jorge, e com a promessa de sol para o dia seguinte, já que podíamos ver algumas estrelas no céu.

(não é querendo estragar o lindo clima que terminou o texto, mas preciso deixar aqui essa observação: não conseguimos comer mais nada nesse dia, e nem deu pra pedir pizza. O que fizemos? Juntamos as bolachas que tínhamos (bom, o Paulo e a Karla tinham kkk) e fizemos um pequeno piquenique... Nem quero ver mais bolachas na minha frente haha)

Sexta, 26 de julho. Todos felizes e cansados depois da noite maravilhosa na praia. Nos perguntávamos o que iríamos fazer, porque às 15 horas teria a Via Sacra (que acabou sendo bem mais tarde). Como todo mundo estava muito cansado, decidimos ficar no hotel, mas alguns dos colegas de hotel que saíram mais cedo nos disseram que ali pertinho de nós o Papa iria fazer o Ângelus às 12 horas. Apesar de o Paulo e a Karlinha estarem passando mal, conseguimos ir aguardar o Papa em uma das grades. Ainda não era 11 horas, e eu percebi um movimento estranho lá na frente: o Papa já estava vindo! Foi uma surpresa, porque não sabíamos que ele ia passar ali tão cedo. Tiramos fotos enquanto ele passava, e dessa vez ele olhou bem pra nós. Há poucos metros de distância de onde estávamos, o papa-móvel parou e a cena ficou super conhecida no Brasil inteiro: um garotinho de 9 anos ficou super emocionado ao ver o Papa, e eles ficaram ali se olhando, conversando, por um bom tempo. Foi lindo e emocionante ver isso tão de perto. Depois que o garotinho desceu, o papa-móvel seguiu para o seu destino e nós fomos acompanhando. Quando chegamos ao local onde estava o menininho, pudemos ver de perto sua emoção: ele tremia e chorava muito, e parecia ainda não acreditar que de fato tinha abraçado e beijado o Papa. Participamos do momento do Ângelus e voltamos para o hotel, com planos de, dessa vez, ir para a praia e aproveitar um pouco antes da Via Sacra. Nessa hora, a Karlinha e o Paulo perceberam que estavam curados depois de terem rezado com o Papa. Pegamos nossas coisas, almoçamos em um restaurante maravilhoso (que parecia ser pra compensar a falta de comida da quinta rs) e seguimos pra Copacabana, empolgados com o solzinho que estava fazendo. Eu e a Fernanda fomos de vestido, e mais tarde nos arrependemos amargamente hahaha...
Começaram os shows, encontramos um lugarzinho pra sentar na areia e esperamos o Papa. Ele passou, foi até o palco e de lá assistiu à Via Sacra. Acho melhor não fazer comentários sobre este evento pq... bom, o Paulo e Karlinha me entendem, né? Hahahahahaha...
Como sempre foi bom estar com essas pessoas que eu amo tanto, mas nesse dia eu tava mal quando fomos embora. O corpo já estava muito cansado, o frio tava muito grande por causa da chuva e a fome também já estava grande. Procuramos um Giraffas com o Alan e não encontramos, e então voltamos para o hotel. Felizmente, nesse dia conseguimos pedir pizza e comemos muuuuito felizes e satisfeitos.

Sábado, 27 de julho. O dia começou triste com uma despedida: o Paulo foi pra casa da tia dele e não nos veríamos mais na jornada. Eu já tinha perdido toda a esperança de um dia divertido e interessante, mas alguns amigos nossos do outro hotel quiseram sair com a gente. Fomos todos almoçar no mesmo restaurante do dia anterior, e isso foi muito bom. De lá, seguimos pra Copacabana e fizemos compras no calçadão. Depois encontramos um lugar na areia e nos sentamos lá, assistindo a alguns shows.
Um grupo de chilenos sentou do nosso lado, e pediu permissão pra nos “cercar” junto com eles, tipo como uma demarcação de território. Nós deixamos, afinal não tínhamos nada pra marcar nosso “território” e aquilo ali poderia ajudar a gente também. Foi bom ficar ali, observando gente de tudo quanto é lugar do mundo em torno de um mesmo propósito. Em alguns momentos eu me distanciava das conversas do grupo e só prestava atenção no céu, no mar, na perfeição daquele dia. Nesse dia não choveu. Novamente, providência divina, já que foi Deus mesmo que não permitiu que fôssemos pra Guaratiba. A noite foi chegando, os shows estavam animados e tudo estava lindo, menos a fila do banheiro e a fila ainda maior pra voltar pra praia. Até fiz um amigo em uma dessas filas, no meio da irritação e stress de alguns :P
Já era noite, o céu estava lindo e estrelado, e as músicas eram lindas. Deitei e fiquei olhando pro céu. Comecei a conversar com Jesus, dizendo que eu precisava de um encontro mais pessoal com Ele, porque apesar de toda a diversão, eu não estava rezando tanto quanto devia. Nesse mesmo momento, alguém anunciou que era hora de se preparar pra receber Jesus no Santíssimo Sacramento. Meu coração se encheu de alegria e eu pensei “é agora!”. Muitos já estavam dormindo, outros conversando. Quem estava prestando atenção no telão e no que era dito começou a se colocar de joelhos, e logo os que não estavam prestando atenção perceberam que algo estava acontecendo.
Esse foi um dos momentos mais lindos da JMJ e eu arrepio só de lembrar: 3 milhões de pessoas em silêncio para adorar a Jesus. Eu coloquei minhas mãos na areia, e podia sentir a força que emanava do Santíssimo. Nesse momento eu pude ter aquele encontro pessoal que eu estava pedindo, e foi como reencontrar um velho amigo. Não sei explicar, é claro, porque eu nunca sei explicar como é se encontrar com Jesus, mas eu sei bem o que senti.
Depois disso fomos embora, já que não fomos preparados pra passar a noite na vigília. Esse dia foi também a primeira vez que eu andei de metrô, e eu amei! *-* chegamos ao hotel e fomos fazer nossas malas, pois sairíamos no domingo às 13:45.

Domingo, 28 de julho. O fim da JMJ. Assistimos um pedaço da missa com o Papa pela TV, enquanto nos arrumávamos pra ir pro aeroporto. A missa foi linda. Quando chegamos no aeroporto descobrimos que a próxima JMJ será na Polônia, em Cracóvia. Já começamos a pensar em como ir pra lá! Hahaha.
A volta foi tranquila e ainda tivemos tempo de ir à missa.


Eu não consegui descrever nesse texto tudo que foi a JMJ, mas relatei alguns fatos bem pessoais.
Nunca pensei que eu me divertiria tanto na adversidade :)
Nunca pensei que meus planos seriam tão contrariados e mesmo assim eu me sentiria tão feliz.
Nunca pensei que conheceria as pessoas que conheci lá, e que essas pessoas se tornariam especiais pra sempre, de uma maneira ou de outra.
Nunca pensei que conheceria gente daqui, de tão pertinho, que me faz tão bem ^^
Nunca pensei que fosse sentir tão forte o quanto Deus é providente em nossa vida.